Por: Rudison Luiz Ladislau
O Judô está para o
japonês assim como o futebol está para o brasileiro. Esse reconhecimento fez
com que a prática do Judô fosse introduzida nas escolas japonesas já em 1887
como disciplina extra curricular, em 1911 como disciplina optativa, em 1930
como disciplina obrigatória para o masculino e atualmente é ofertada como
disciplina na grade curricular escolar. Nas academias da polícia passou a ser
disciplina obrigatória na formação do policial e também no exército.
No
Brasil, desde sua introdução com a chegada dos imigrantes japoneses no início
do século XX, o Judô vem ganhando cada vez mais adeptos, já fazendo parte da
rotina de milhões de praticantes, entretanto há muito que se expandir e
contribuir, principalmente nas escolas brasileiras.
De
uma forma geral, no Brasil o Judô é ensinado nas academias, clubes, ou
associações, principalmente nos grandes centros urbanos. Mesmo sendo um local propicio
e indicado, as escolas públicas são poucas as contempladas com esse esporte.
A
introdução do Judô na escola, através do estudo da filosofia, história e
prática desse esporte, proporciona aos educandos um espaço de lazer e cultura,
desenvolvendo-o de forma integral: melhora a flexibilidade, o equilíbrio,
resistência física, a potência muscular e respiratória, a coordenação motora, a
disciplina, a sociabilidade, a coragem, a criatividade, etc.
Judô no Colégio Iraci Salete – 9 de julho de 2013
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